sábado, 19 de abril de 2014

FRIA MANHÃ...




Delicadamente abriu as janelas diante da manhã fria. Não era primavera, mas podia ver as acácias rosas, enfeitando pérgulas alvas.
O sol dourava-lhe o corpo timidamente e tingia-lhe a alma tão fria quanto a própria manhã.
Porém, Marazade era princesa dos seus imaginários castelos. Ela era a voz e o coração que rabiscavam histórias. Ela era a mulher que partia ao INFINITO para tecer aventuras para o seu Rei.

Malu Silva





3 comentários:

  1. Barão, grata pelo convite. Fico honrada em poder participar deste espaço e poder divulgar meus desvarios...
    Um abraço!

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    1. A honra é toda minha em ter você e os os os demais colegas escritores neste blog. eu que agradeço a presença de todos vocês. Abraços a você e ao demais literatos.

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  2. Nós que ganhamos podendo ler esses Belos poemas Malu Silva, Parabéns.

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