Já que somos poetas marginais por não termos ainda projeção, resolvemos então sê-los totalmente, no poema, conto, crônica e todo o mais. Ah, marginalidade inglória! Por que nos marcais tão cruelmente? Ai, caramba, que dramático! Quem vier, verá que não merecemos esta pecha que nos dão(emos). Nós brilhamos e talento não nos falta. Estamos à margem da Literatura e a ela integrados por inteiro. Já que nos faltam os mecenas, que hoje só promovem o ridículo, vamos à luta com nosso talento!
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Ser Quase Sábio
Ser Quase Sábio
(2/12/10)
Dos três métodos para ter sabedoria (como Confúcio dizia)
O primeiro é por reflexão, é o mais nobre...
Esse para mim não existia!
O segundo é por imitação, é bem mais fácil...
Mas digo não!
O terceiro é o meu jeito, é também o meu fardo...
É por experiência, com certeza o mais amargo.
Sabedoria não nasce em árvore, e eu com meus poemas, papéis, papiros e rabiscos, bloquinhos, lápis, problemas...
Tudo isso esquecido na imaginação de uma cena:
Um fogão a lenha queimava, era uma bela manhã; o café já pronto na mesa, o trem passava apressado e o cheiro de chá de hortelã.
Um dia começa bem cedo, apressa de uma nova jornada... A cada renovar de uma vida, portas se abrem – saídas,
Espantam a depressão, curam recentes feridas, libertam almas caídas e estendem a palma da mão.
Nelas existem as respostas para o amor de um coração...
O sim e o não da questão!
André Anlub
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